quinta-feira, 28 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
Espada, Xiphophorus hellerii
Nome: Xiphophorus hellerii, Espada
Origem: América Tropical
Comprimento: 13 cm
Aqua: 60 L
pH:7.2
Temp:23°C
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Poecilia reticulata, Lesbiste ou Guppy
Nome: Poecilia reticulata, Lesbiste ou Guppy
Origem: América TropicalComprimento: 5 cm
Aqua: 40 L
pH:7.2
Temp:23°C
Nome Popular: Guppy, Barrigudinho, Lebiste, Bandeirinha, Sarapintado, Peixe-Arco-Íris, Guaru-Guaru, Bobó, Rainbowfish, Missionaryfish, Millionenfisch, Buntfleckkaerpfling etc.
Nome Científico: Poecilia reticulata (Wilhelm C. H. Peters - 1859).
Origem: Norte da América do Sul e América Central.
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo. Pode chegar a medir 3 centímetros. Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras. Pode chegar a medir 5,6 cm
Temperatura: De 25°C a 30°C. De preferência 27°C.
Água: pH 7.0 a 7.2. dH 6 a 10.
Alimentação: Onívora - Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias, infusórios, microvermes, enquitréias, minhocas de jardim, patê etc.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Reprodução Acará Bandeira
Reprodução Acará Bandeira
Primeiro devemos adquirir jovens de 3 a 5 cm de comprimento, pois estes logo começarão a formar casais. O dimorfismo desta espécie é um tanto o quanto subjetiva e pode ser facilmente encontrada na internet, porém estas regras nem sempre são válidas.
O bandeira prefere aquário alto, que facilita o bom desenvolvimento de suas nadadeiras, por isso coloque de preferência em um aquário de aproximadamente 100 litros de formato retangular com as seguintes dimensões 70 x 45 x 35 cm (comprimento, altura, profundidade), seis peixes colocados ao acaso, para que eles mesmos identifiquem-se e selecionem seu par. Afinal, você não gostaria de que escolhessem uma esposa para você ou vice-versa.
Os bandeiras saudáveis, atingem a maturidade sexual entre oito a 12 meses. Uma vez formado o casal, que é muito fácil identificar, pois o casal vai estar de um lado do aquário e todos os outros do outro lado, sendo que o casal defende ferozmente o seu local escolhido para desovar. Deve somente transportá-los para o aquário de reprodução já previamente preparado e estabilizado.
Casal para a desova
Uma vez separado o casal iniciamos o manejo para induzir a reprodução. Forneça ração específica para ciclídeos alternando com ração de espirulina, no entanto, ser cauteloso na superalimentação, o que é evidenciado pela presença constante de restos de comida no aquário, quando isso ocorre, é necessário então sifonar rapidamente as sobras. Como complemento alimentar oferecer duas vezes por semana um alimento vivo, larvas de mosquito, dáfnia, artémia, etc.
A temperatura deve ser mantida entre 26º a 28°C. Faça trocas parciais de água freqüente, a fim de manter-se o nível de amônia e dureza baixos. Eles adoram esta trocas de água que estimulam o acasalamento e desova.
Com as condições favoráveis você vai começar a ver o casal limpando o local da desova. O peixe pode escolher ou rejeitar a peça de ardósia. Os ovos serão depositados na chapa de desova onde a fêmea vai depositando os óvulos e o macho vai pareado a fertilizar os ovos. Os ovos, que não forem fertilizados ficarão brancos dentro de 24 horas e os pais vão comê-los para que não funguem e contaminem os ovos embrionados.
Cuidados com ovos e larvas
Caso os pais não se sintam seguros ou estressados, podem alimentar-se dos ovos. Nesse caso, é possível transferir a desova para uma bandeja de incubação retirando a placa de desova rapidamente, pois os ovos podem gorar por falta de água.
É aconselhável encher o tanque com água do aquário de reprodução, acrescentar uma gota de azul de metileno a 2% para cada cinco litros de água e colocar uma aeração de modo que provoque uma circulação de água em torno dos ovos sem provocar muita agitação, pois a turbulência pode ocasionar o entortamento da coluna nas larvas.
Porém, se os pais cuidam normalmente da desova, é indicado deixá-los junto das larvas para que cuidem até que elas comecem a nadar livremente no aquário. Os pais costumam trocar as larvas de lugar, limpando previamente o local como medida de higiene da prole, evitando que as mesmas fiquem fungadas.
Os óvulos fertilizados eclodem após 48 horas e as larvas ficam grudadas na placa como se estivessem colados por um muco, nesse momento poderá vê-las com sacos de vitelíneos grudadas ao local da desova. Após mais 3 dias, eles desenvolvem os olhos, absorvem o saco vitelínico e começam a nadar livremente.
Neste momento você pode sifonar as larvas para uma bacia, tomando o cuidado para que o desnível de sifonamento não seja muito elevado, para evitar entortamento de coluna devido ao turbilhonamento. Mudar a água regularmente e alimentá-los com artémia recém eclodida (nauplio), pelo menos três vezes ao dia, procurando evitar que ele fique de barriga vazia, pois quando a barriga fica vazia a larva não tem reservas e morre. A figura abaixo mostra uma larva de
barriga cheia e uma com a barriga quase vazia.
Você deve manter o tanque limpo, removendo as larvas mortas e restos de comida depois de meia hora após cada fornecimento de náuplio de artêmia. Sempre mantendo as larvas de barriga cheia, tornando assim os animais sadios e evitando mortalidades.
A partir do décimo dia devemos começar a fazer a adaptação das larvas com a ração, substituindo a primeira refeição do dia por ração em pó durante uma semana, depois duas refeições por mais uma semana e a partir da terceira semana entrar com o náuplio de artêmia como petisco todos os dias.
Você pode tranferir estes jovens para um aquário com outros peixes, apenas quando o primeiro atingir pelo menos dois meses de idade.
Abraços..
Maycon Silva
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